Afinal, onde está Wally?

 

Não sei se todos vocês se lembram, mas era comum crianças brincarem com o livro "Onde está Wally". Para quem não pegou essa época, eram vááárias edições diferentes, nas quais você tinha que achar no meio de uma cena um simpático ser narigudo de gorro e um péssimo gosto fashion.

Para quem não conhece, relaxa que apresento…

Wally.

Bem, o livrinho vinha assim:

Pois é, você tinha que achar o Wally no meio dessa baderna, além de outras coisas que ele te pedia. Podia ser um sapo de ponta cabeça em um trapézio, um carrinho de rolimã dirigido por uma bicicleta ou um par de tênis cantarolantes.

Acontece que tem coisas que você não percebe quando você é criança, e só depois que cresceu vê a que tipo de situações Wally te apresentava.

Por exemplo, você tinha que descobrir onde ele tinha se escondido em uma praia com um cactos, uma mulher de top less e um cara amassando um outro cara (literalmente).

Ou em um local onde índios de canga matavam bobos da corte.

Talvez em uma cena com mulheres um pouco estranhas.

Ou em um local onde leões usam o banheiro e turbantes, além de dirigirem carros.

Também é divertido procurar Wally onde pessoas são torturadas.

Ou na chega de um cruzeiro gay, uma pescaria de sereias e swings em barracas.

Mas Wally também pode estar fazendo uma festança com sereias loiras!

E bíceps podem explodir enquanto você o procura.

O que é o mais legal da cena abaixo: o tigre apaixonado, o lutador prestes a ser assediado sexualmente ou o romano que nem ajuda seu companheiro de batalha?

Mas nossa infância foi mais feliz!

Eu sempre achava Wally.